Grande parte dos estudantes acaba escolhendo suas profissões ao prestar vestibular influenciado pela cultura familiar, pelas oportunidades locais e regionais, pelo interesse nos salários dos profissionais da área. Quando a escolha leva em consideração apenas estes aspectos externos, provavelmente este estudante opta por trocar de curso logo nos primeiros períodos ou ainda se forma e torna-se um indivíduo frustrado por não exercer as habilidades próprias e realizar seus sonhos.
Em alguns casos, os estudantes são limitados a cursar o que o bolso pode pagar. E nem sempre, este condiz com o perfil profissional do acadêmico. Os indecisos buscam os testes vocacionais, dinâmicas em grupo e orientação de trabalhadores da área para sanar dúvidas, indicarem instituições para graduação, desvendarem os principais desafios da profissão.
Durante o Ensino Médio é possível ter uma ideia bem genérica dos principais rumos que a carreira do estudante poderá seguir e alguns colégios investem mesmo nessa “lapidação” ao futuro profissional. É importante pensar nesta escolha desde cedo e ir procurando desenvolver os próprios talentos ou então aperfeiçoar certas habilidades que se tornarão boas ferramentas para a atuação no mercado.
Alguns quesitos devem estar em "check" na hora de escolher a profissão e a graduação deve ser o momento desta escolha se definir de fato ou sugerir a mudança de curso. É melhor mudar o rumo da caminhada logo nos primeiros meses do que ficar uma vida inteira insatisfeito e sem conseguir a realização tão sonhada.
O ideal é se formar no que realmente quer ou tenha significativa aptidão, isso porque o trabalho será mais prazeroso e o profissional irá se destacar por demonstrar interesse, transformar desafio em oportunidade de crescimento, enfrentar os problemas cotidianos como uma motivação pessoal e desenvolver um bom serviço, podendo alcançar melhores salários. E como dizem os pensadores mais sábios: “Quando você encontrar o que realmente gosta fazer, não terá mais que trabalhar!”
